"Depois que todos os homens foram declarados iguais, a família deixou de existir juridicamente como a unidade política básica de governo e foi substituída pelo indivíduo, o que pulverizou a sociedade como um todo ao privá-la de seu princípio natural de coesão. Hoje uma família extensa de parentes e serviçais é uma raridade. A democracia desferiu um golpe particularmente certeiro na família ao igualar os sexos como indivíduos, sem levar em conta sua complementaridade natural como “uma só carne” diante da lei, onde um sexo funcionava como a cabeça da família e o outro como seu coração. O casamento se tornou uma parceria entre iguais, e os homens passaram a usar alianças de casamento, como suas esposas.
Em virtude do sufrágio universal, das classes mistas, do feminismo e do unissexismo, os sexos que Deus projetou para cooperação íntima foram não apenas configurados para operar independentemente um do outro, mas transformados em rivais amargos tanto no mundo em geral quanto no lar, onde sob a lei civil as esposas não estão mais sujeitas à autoridade de seus maridos. Em nome da liberdade individual, o divórcio e a contracepção rapidamente foram aceitos como componentes normais da vida conjugal, e sob o pretexto da defesa dos “direitos das crianças”, os pais já podem até perder o que restava da autoridade dada por Deus que tinham sobre sua descendência. Hoje em dia um pai não tem poder para evitar o aborto de seu filho ainda não nascido caso sua esposa decida matá-lo."
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